"Os espelhos estão cheios de gente.
Os invisíveis nos vêem.
Os esquecidos se lembram de nós.
Quando nos vemos, os vemos.
Quando nos vamos, se vão?"
Eduardo Galeano: Espelhos

quinta-feira, 22 de março de 2012

África


"[...] Minha negritude não é uma pedra / E sua surdez arremessada contra o clamor do dia / Minha negritude não é uma gota d`água morta  / Sobre o óleo morto da terra  / Minha negritude também não é uma torre ou uma catedral  / Ela mergulha na carne / vermelha do solo  / Ela mergulha na carne ardente do céu  / Minha negritude perfura a / aflição de seu sossego correto." [Aimé Césaire, poeta da "Negritude"] 




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